UVM: Metodologia Unificada para Testbench em SystemVerilog

A Universal Verification Methodology (UVM) é um conjunto de bibliotecas e padrões para verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital. de projetos de hardware em SystemVerilogIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital.. Ela surgiu como uma forma de padronizar e facilitar a criação de testbenchesCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. orientados a objetos, garantindo reutilização, escalabilidade e robustez no processo de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital..

Neste tutorial, vamos abordar os conceitos fundamentais do UVM, esclarecendo sua motivação, componentes básicos e as principais vantagens de adotá-lo em projetos de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital..

O que é UVM e Por Que Utilizá-lo?🔗

O UVM foi desenvolvido pela Accellera como uma biblioteca padronizada para fornecer:

Em essência, o UVM é a resposta à necessidade de um modelo de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital. mais estruturado, profissional e previsível em projetos de hardwareBoas Práticas de Programação Embarcada e Otimização de CódigoBoas Práticas de Programação Embarcada e Otimização de CódigoDescubra técnicas e práticas essenciais para otimizar o código de sistemas embarcados, garantindo desempenho e eficiência em projetos eletrônicos. complexos, onde SystemVerilogIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital. fornece os recursos de linguagem e o UVM fornece o “esqueleto” (framework) de organizaçãoSistemas de Memória: Arquitetura interna: endereçamento e organizaçãoSistemas de Memória: Arquitetura interna: endereçamento e organizaçãoAprenda como o endereçamento e a organização interna das memórias digitais, por meio de matrizes e decodificadores, garantem acesso rápido e eficiente..

Estrutura Geral de um Testbench em UVM🔗

Mesmo sem detalhes de implementação (que serão abordados em tutoriais específicos), é importante ter uma visão geral de como a hierarquiaHierarquia e Instanciação de Módulos: Conectando BlocosHierarquia e Instanciação de Módulos: Conectando BlocosAprenda passo a passo como organizar hierarquias em SystemVerilog. Descubra dicas valiosas para instanciar e conectar módulos de forma clara e eficiente. do UVM geralmente se organiza. O teste é construído a partir dos seguintes elementos centrais:

1. Test (uvm_test)

A classeClasses e Objetos: Criando Estruturas ReutilizáveisClasses e Objetos: Criando Estruturas ReutilizáveisDescubra neste tutorial como usar classes e objetos em SystemVerilog para desenvolver testbenches modulares e eficientes, otimizando a manutenção do código. de teste que inicia toda a simulação. Nela, configuram-se os parâmetros e instanciam-se estruturas de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital..

2. Environment (uvm_env)

É o contêiner principal que agrupa todos os subsistemas de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital. (drivers, monitores, scoreboards, etc.).

3. Agent (uvm_agent)

Responsável por encapsularEncapsulamento e Interfaces: Boas Práticas de DesignEncapsulamento e Interfaces: Boas Práticas de DesignAprenda como encapsular dados e comportamentos em SystemVerilog com interfaces e orientações a objetos para projetos seguros e fáceis de manter. os componentes que geram estímulos e monitoram sinais de um determinado barramento ou interface.

4. SequencerCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. e Driver

5. MonitorCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis.

Captura as transações que ocorrem no barramento ou interface e as disponibiliza para outras partes do testbenchCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. (por exemplo, para um scoreboardCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis.).

6. ScoreboardCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis.

Responsável por comparar o comportamento do design (saídas capturadas pelos monitores) com o comportamento esperado, relatando discrepâncias.

7. Sequence/SequencePropriedades e Afirmações: Definindo Expectativas de SinaisPropriedades e Afirmações: Definindo Expectativas de SinaisDescubra como utilizar afirmações e propriedades em SystemVerilog para verificar sinalizações e garantir o comportamento esperado nos projetos de hardware. Items

São as classesClasses e Objetos: Criando Estruturas ReutilizáveisClasses e Objetos: Criando Estruturas ReutilizáveisDescubra neste tutorial como usar classes e objetos em SystemVerilog para desenvolver testbenches modulares e eficientes, otimizando a manutenção do código. que definem os estímulos em alto nível.

A figura abaixo representa, de modo simplificado, a organizaçãoSistemas de Memória: Arquitetura interna: endereçamento e organizaçãoSistemas de Memória: Arquitetura interna: endereçamento e organizaçãoAprenda como o endereçamento e a organização interna das memórias digitais, por meio de matrizes e decodificadores, garantem acesso rápido e eficiente. básica desses componentes no ambiente UVM:

flowchart TB A([uvm_test]) --> B(uvm_env) B --> C(uvm_agent) C --> D(Sequencer) C --> E(Driver) C --> F(Monitor) B --> G(Scoreboard) D --> H(Sequence & Items) E -->|Estimulo| I((DUT)) F -->|Observam sinais| I G -->|Comparação| I

Essa arquitetura ajuda a isolar diferentes tarefas de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital. e a facilitar a implementação de testes mais complexos.

Conceitos Fundamentais🔗

Componentes UVM

Os componentes UVM (também conhecidos como uvm_components) são classes base que organizam o testbenchCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. em diferentes módulos lógicos. Cada componente possui métodos phases que o UVM chama em sequênciaPropriedades e Afirmações: Definindo Expectativas de SinaisPropriedades e Afirmações: Definindo Expectativas de SinaisDescubra como utilizar afirmações e propriedades em SystemVerilog para verificar sinalizações e garantir o comportamento esperado nos projetos de hardware. (build_phase, connect_phase, run_phase, etc.), permitindo inicializar e operar o testbenchCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. de forma coordenada.

OOP (Programação Orientada a Objetos) no UVM

O UVM foi projetado para explorar completamente os recursos de OOPVerilog vs. SystemVerilog: Entendendo as Diferenças EssenciaisVerilog vs. SystemVerilog: Entendendo as Diferenças EssenciaisAprenda as principais diferenças entre Verilog e SystemVerilog, destacando recursos de OOP, novos tipos e verificação avançada para projetos digitais. no SystemVerilogIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital., tais como:

Isso ajuda a criar testbenchesCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. mais modulares, fáceis de manter e entender.

Mensagens e Relatórios no UVM

O UVM conta com um sistema de mensagens (por exemplo, uvm_info, uvm_warning, uvm_error, uvm_fatal) que padroniza a forma de relatar eventos durante a simulação. Com isso, a depuração e o rastreamento de problemas de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital. ficam mais organizados.

Fases UVM

Uma das grandes facilidades do UVM está no conceito de fases, que são etapas pelas quais o testbenchCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. passa. Alguns exemplos:

Elas possibilitam uma ordem clara para a inicialização do ambiente e auxiliam no controle global da simulaçãoSimulação e Depuração: Ferramentas e Dicas PráticasSimulação e Depuração: Ferramentas e Dicas PráticasAprenda técnicas de simulação e depuração em SystemVerilog, utilizando ferramentas, waveforms, asserts e logs para garantir designs confiáveis..

Vantagens do UVM🔗

O UVM oferece uma série de benefícios para projetos de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital. em SystemVerilogIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital.:

1. Reutilização e Padronização

Ao seguir uma metodologia comum, fica mais simples combinar esforços de equipes diferentes, pois o formato do testbenchCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. e das classes utilizadas é consistente e universal.

2. Produtividade e RapidezPortas Lógicas e Famílias Lógicas: Comparação de famílias lógicas: TTL, CMOS, ECL (vantagens e limitações)Portas Lógicas e Famílias Lógicas: Comparação de famílias lógicas: TTL, CMOS, ECL (vantagens e limitações)Descubra as características, vantagens e limitações das famílias lógicas TTL, CMOS e ECL, essenciais para projetos digitais modernos. no Desenvolvimento

Com vários recursos pré-construídos (macros, classesClasses e Objetos: Criando Estruturas ReutilizáveisClasses e Objetos: Criando Estruturas ReutilizáveisDescubra neste tutorial como usar classes e objetos em SystemVerilog para desenvolver testbenches modulares e eficientes, otimizando a manutenção do código. base, sequencers, etc.), o engenheiro de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital. consegue se concentrar na lógica específica do DUT (Device Under Test), em vez de gastar tempo com configurações básicas de infraestrutura.

3. Escalabilidade e Manutenibilidade

Projetos complexos, com múltiplas interfacesInterfaces SystemVerilog: Simplificando Conexões de SinalInterfaces SystemVerilog: Simplificando Conexões de SinalDescubra como utilizar interfaces em SystemVerilog para agrupar sinais e simplificar a conexão entre módulos, reduzindo erros e aumentando a eficiência. e ambientes, podem se beneficiar de hierarquiasHierarquia e Instanciação de Módulos: Conectando BlocosHierarquia e Instanciação de Módulos: Conectando BlocosAprenda passo a passo como organizar hierarquias em SystemVerilog. Descubra dicas valiosas para instanciar e conectar módulos de forma clara e eficiente. bem definidas. Isso facilita localizar e corrigir problemas, além de extender o testbenchCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. conforme o design evolui.

4. Simplificação de Testes

Por ter uma clara separação entre geração de estímulos (sequencesPropriedades e Afirmações: Definindo Expectativas de SinaisPropriedades e Afirmações: Definindo Expectativas de SinaisDescubra como utilizar afirmações e propriedades em SystemVerilog para verificar sinalizações e garantir o comportamento esperado nos projetos de hardware.) e aplicação ao DUT (driver), é possível criar bateriasEscolha e Dimensionamento de Baterias para Projetos PortáteisEscolha e Dimensionamento de Baterias para Projetos PortáteisDescubra como escolher e dimensionar baterias para projetos portáteis com segurança, autonomia e eficiência, através de passos práticos e dicas essenciais. de testes com variações de cenários de forma mais clara.

Como Começar com UVM🔗

Para iniciar com o UVM, é essencial ter familiaridade com:

1. Recursos de OOP em SystemVerilogIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital.

Entender classes, herança, polimorfismo e encapsulamentoEncapsulamento e Interfaces: Boas Práticas de DesignEncapsulamento e Interfaces: Boas Práticas de DesignAprenda como encapsular dados e comportamentos em SystemVerilog com interfaces e orientações a objetos para projetos seguros e fáceis de manter. é fundamental antes de mergulhar na biblioteca UVM.

2. Conceitos de Testbench SystemVerilogIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital.

Saber como criar módulos de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital., instanciar o DUT, lidar com sinais e estruturasEstruturas e Uniões: Organizando Dados ComplexosEstruturas e Uniões: Organizando Dados ComplexosAprenda como aplicar estruturas e uniões em SystemVerilog. Descubra a diferença entre packed e unpacked com exemplos práticos e dicas para um design otimizado. do testbenchCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis..

3. Configuração de Ferramentas

Embora esse tópico específico seja tratado em outro momento, é conveniente ter um simulador compatível com a biblioteca UVM e saber como compilar e executar o testbenchCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis..

4. Instalação e OrganizaçãoSistemas de Memória: Arquitetura interna: endereçamento e organizaçãoSistemas de Memória: Arquitetura interna: endereçamento e organizaçãoAprenda como o endereçamento e a organização interna das memórias digitais, por meio de matrizes e decodificadores, garantem acesso rápido e eficiente. da Biblioteca UVM

Normalmente, é preciso incluir os arquivos das bibliotecas UVM no script de compilação. Também é boa prática estruturar pastas e subdiretórios para acomodar os componentes do UVM (env, agent, tests, etc.).

Conclusão🔗

A Universal Verification Methodology (UVM) é uma ferramenta fundamental para quem deseja construir testbenchesCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. profissionais e robustos em SystemVerilogIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital.. Sua abordagem padronizada traz clareza, reuso e escalabilidade para a verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital. de projetos de hardware, reduzindo o esforço e tempo dedicados à criação de estruturas de teste.

O UVM constitui, portanto, a base para se aprofundar na verificação avançadaVerilog vs. SystemVerilog: Entendendo as Diferenças EssenciaisVerilog vs. SystemVerilog: Entendendo as Diferenças EssenciaisAprenda as principais diferenças entre Verilog e SystemVerilog, destacando recursos de OOP, novos tipos e verificação avançada para projetos digitais. – possibilitando, em tutoriais posteriores, explorar tópicos como criação de testbenchesCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. estruturados, estratégias específicas de estimulação e captura de respostas, além de integrações com ferramentas de cobertura e assertionsPropriedades e Afirmações: Definindo Expectativas de SinaisPropriedades e Afirmações: Definindo Expectativas de SinaisDescubra como utilizar afirmações e propriedades em SystemVerilog para verificar sinalizações e garantir o comportamento esperado nos projetos de hardware..

Por ora, fica o convite para aprender mais sobre essa metodologia ao longo de nossos estudos, descobrindo como o UVM pode transformar (e simplificar) suas rotinas de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital..

Próximos Passos:

No próximo conteúdo, você pode se aprofundar em como estruturar testbenchesCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoCriando Testbenches Estruturados: Estratégias de VerificaçãoAprenda a criar testbenches estruturados em SystemVerilog com estratégias de verificação, modularização e boas práticas para designs digitais confiáveis. seguindo as convenções do UVM, explorando detalhadamente cada fase e componente dentro de um fluxo completo de verificaçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoIntrodução ao SystemVerilog: História e EvoluçãoDescubra a trajetória do SystemVerilog, sua origem a partir do Verilog, e os marcos que transformaram a verificação de hardware na indústria digital..

Autor: Marcelo V. Souza - Engenheiro de Sistemas e Entusiasta em IoT e Desenvolvimento de Software, com foco em inovação tecnológica.

Referências🔗

  • Accellera - Organização responsável pelo desenvolvimento e padronização do UVM, sendo uma referência oficial para a metodologia: www.accellera.org
  • Verification Academy - Fonte especializada em verificação de hardware, com materiais e tutoriais aprofundados sobre UVM e outras metodologias de verificação: verificationacademy.com

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